terça-feira, 27 de março de 2012

Filme: Jogos Vorazes.

"que a sorte esteja sempre a seu favor" : Frase esta que ficará marcada na mente de muitos, pois para sobreviver a esse jogo é necessário muito mais do que sorte.Com certeza, diversas revistas, blogs... Devem ter citado esse filme. Mas por ser tão bom e diferente, realmente: IMPOSSÍVEL NÃO comentar!
 Assisti o filme e bom o que dizer ?
  Primeiro, não perca mais tempo e vá correndo assistir se ainda não viu!

 O filme é baseado no livro da autora SUZANNE COLLINS que compõe  uma trilogia. História, totalmente bem elaborada. Resumidamente trata-se de jovens que são obrigados a participar desses jogos quando seus nomes são sorteados, na tal fase que chamam de colheita. Neste "Jogo" um tem que literalmente derrotar o outro, somente um sai com vida! 
Entretanto no meio disso tudo há romance, drama e suspense.Um filme que nem precisou ser em 3D para causar impacto.Com uma história que prende e que foi muito bem explorada durante o filme. O melhor é que não se trata de um filme infantil,  irá agradar tanto o público masculino quanto ao feminino, pois contêm muitas cenas de ação e as chamadas cenas fofas. Termino a postagem desejando á todos: "que a sorte esteja sempre a seu favor"

sexta-feira, 2 de março de 2012

Um feitiço chamado de amor.

Em 2010 fiz aqui no blog meu primeiro "foletim", chamado "Procura-se um amor":





Depois deste, fiz um livro de romance, mas algo antigo, cujo título é "Um feitiço chamado de amor." E conforme for, a cada mês publico um capítulo. Espero que gostem!

 Título: Um feitiço chamado de amor.
 Autora: Luiza Elias Barbosa.



Capítulo I




Alguns não acreditam no amor, acham que este é apenas um feitiço. Mas será que esse sentimento tão puro é algo criado por bruxas, apenas para seus próprios benefícios ?






Por volta do ano, de 1797, Vizadi, era uma pacata cidade ao sul da Inglaterra. Onde pessoas de classes médias ou inferiores constituem a grande parte de sua população.Uma cidade pequena, com uma Igreja, um médico local, uma modista e repleto de pessoas que gostam de falar da vida alheia.


Uma grande casa de madeira branca, repleta de janelas num tom coral e um bonito jardim se destacam no meio das belas e frondosas árvores de Vizadi. Nela habitam a família Aubrey, composta de Peter o patriarca da família, sua esposa Emma, suas três filhas de idades e personalidades totalmente diferentes. Bárbara, a mais velha, alta,cabelos castanhos normalmente presos por um coques e fitas de cetim. Seu conceito de felicidade se resume a três itens (uma boa casa, filhos e marido).Ela foi prometida desde pequena ao seu primo John Aubrey. E sonha com seu casamento desde que se entende por gente. A filha do meio, é a Sarah.Possui a estatura mediana, olhos azuis, pele muito clara, longos cabelos pretos, que sempre usa solto porque adora a sensação do vento neles, por onde passa sua beleza chama a atenção.Recentemente completou suas 20 primaveras, é uma pessoa doce e romântica. Ama ler e é muito descontraída com sua família. A primogênita, a pequena Melissa, menina muito alegre que ainda brinca com suas bonecas de pano e porcelana.


Além de suas três filhas, a prima destas - Amy – mora na casa junto com a família Aubrey .Ela é irmã de Jonh, ambos perderam a mãe durante o parto que Amy nasceu. Como o seu pai é comerciante e viaja muito deixou sua filha aos cuidados de seu irmão, já John foi criado por seu grande amigo o Conde Martin Jones.


Amy tem a idade de Sarah, porém é uma moça ambiciosa e muito vaidosa. Apesar de ser tratada como membro da família Aubrey, nunca conseguiu se considerar como tal. Sua aparência se difere do resto da família. Ela tem os cabelos loiros, olhos azuis sempre compenetrados em algo. Adora se arrumar passa horas em frente à penteadeira contemplando a própria beleza. Dá-se muito bem com Bárbara- sua futura cunhada – e tenta se manter o mais afastada possível de Sarah, pois à inveja por sua beleza.


Apesar da casa onde a família Aubrey mora chamar atenção, eles têm uma vida muito simples, sem luxos, roupas novas somente quando as velhas estiverem ruins ou o terem alguma moeda sobrando para se dar à algum luxo, eles compõem uma família que de fato, pode-se disser que é feliz.