Capítulo II
Enquanto isso, numa cidade próxima a pequena Vizadi havia a grande e movimentada cidade de Angelos. Onde famílias que possuíam uma posse considerável e títulos de nobreza moravam. Nela se destacara uma gigante mansão. Diversos , eram os que ficavam minutos ou até horas parados contemplando a sua linda arquitetura.Ficava localizada de frente para o mar, sendo composta de dois andares, amplos quartos e salas, diversas obras de arte, um grandioso e ornamentado jardim era a casa do sonho de qualquer pessoa, com o mínimo de bem gosto.Quem possuía o privilégio de habitá- lá era o Conde Martin Jones e sua família.
O nobre Conde Martin Jones era um homem rígido, muito conservador e extremamente racional. Nunca sentira amor por sua esposa Lucy. Esta, para manter a mente constantemente ocupada, procurava se entreter com regras de etiqueta e eventos sociais. Não havia ninguém em Angelos que se comparasse as boas maneiras e educação cultivadas por Lucy.O casal teve apenas dois filhos. O mais velho era o jovem e bonito Francis, cuja beleza e boa lábia, são suas características de destaque. Já que era muito galanteador, desertava paixões entre as donzelas da região.Ele era o único ponto fraco do Conde Martin Jones, cujo amor que possui pelo filho era a única parte de si que não era racional. Com isso, sendo jovem, bonito, rico e mimado pelo seu pai ; levava a vida na brincadeira, sem grandes responsabilidades adorava sair com amigos e já partira o coração de diversas jovens. Tudo o que desejava tinha sobre seus pés. Francis fora criado junto de seu melhor amigo, a quem considerava como um irmão, o John Aubrey. Este, tinha vergonha de sua origem humilde. Sempre que o pai lhe mandava uma carta com notícias, era lida com desgosto e depois rapidamente escondida. Durante as poucas visitas e momentos que possuía junto de seu pai, ficara claro que John não possuía sentimento algum de afeto e carinho com aquele. O que John mais desejava era se casar com uma moça nobre e rica para assim desfrutar de todos os privilégios que o dinheiro trás. Não o alegrava nem um pouco, saber que este sonho seria mais complicado de tornar-se algum dia realidade, pois sabia que desde pequeno era comprometido com sua prima Bárbara a quem considerava de classe extremamente inferior.Na mansão Jones também morava Sophia, irmã de Francis. Ela era uma sonhadora, com suas 16 primaveras alimentava a esperança que sua admiração por John fosse correspondida com a mesma intensidade da que sentia. Além da importante família Jones, a mansão era habitada por diversos empregados da família, como cozinheiras, arrumadeiras e jardineiros. De longe poderia se ver que a família Jones se destacara por sua riqueza e elegância.
Lu, amiga querida! Amei mais este caíptulo! Acredito que Sophia ainda roubará boa parte de nossa atenção com sua personalidade... Beijinhos e linda semana ;-)
ResponderExcluirCapítulo dois, nem sei se eu li o um, mas tudo bem UAHSUAHS ficou bacana, gostei.
ResponderExcluirBeijos, Vanessa.
This Adorable Thing
Oi Lu!
ResponderExcluirAdorei a parte dois, tu tem talento! Esperando pelos próximos!
Beijos, Kamila
http://vicio-de-leitura.blogspot.com
Parabéns, vc tem muito talento.
ResponderExcluiradorei seu blog, está muito lindo mesmo!!
estou te seguindo
me segue tambem
http://lostgirlygirl.blogspot.com.br/
bjos
Ei, você tem talento *-* Ficou bacana!
ResponderExcluirBeijos.
Adorei! Você escreve muito bem. *-*
ResponderExcluirUm beijo,
Luara - Estante Vertical
Adorei o capítulo!
ResponderExcluirAmore obrigada pelo carinho lá no Sook e desculpe a demora para retornar aqui. Já sigo seu blog, aproveite para seguir o meu também.
Tenha um bom fim de semana!
BjO
http://the-sook.blogspot.com.br/
Oie Luiza =D
ResponderExcluirVocê escreve muito bem! Parabéns!!
Vou ficar esperando o capitulo III agora =D
bjus
anereis.
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Eu amei esse livro, ele é bom mesmo!
ResponderExcluirFiquei muito apaixonada por ele, e impressionada!
Fiz uma resenha dele lá no blog, rs.
beijos
Amanda - Doce Diário